Almanaque - 14/05 - quinta-feira

O Almanaque é um barzinho bem bacana. Decoração é bonita, simpática. Os garçons são bem atenciosos. O bar é bem grande. A parte interna, onde rola banda é bem ampla, inclusive com um mezanino. A varanda também bem espaçosa.

Mas o forte do bar mesmo é o cardápio. Bem variado, com porções e bebidas super diferentes, e muito boas! As porções são meio caras, mas vale super a pena. As caipirinhas, por R$15,00, preço padrão de outros bares, com uma qualidade muito superior. Com ingredientes exóticos, como capim limão, lichia e funcho. Experimentei duas, ambas com um sabor surpreendente. Detalhe para o nome das mesmas, que refere aos personagens do Harry Potter.

O bar também funciona como restaurante durante o dia. Confesso que eu fiquei bem curiosa para provar.

Pessoal arrumadinho, gente bonita, mas sem muita badalação. Bacana mesmo pra juntar a turma.

Banda de samba roque, mas só escuta quem fica na parte interna do bar, onde cobram cover.

Volto, com certeza!

Nota Geral - 9,0

Bar Na Lata - 13/04 - quarta-feira

Já haviam me falado que o bar Na Lata é um bar mais alternativo. Pra comprovar isso, assim que eu cheguei no bar vi uma menina de dread no cabelo. Realmente, não é barzinho pros boyzinhos de campinas. Mas também não é tão alternativo assim como alguns bares de Barão Geraldo. Mas tinha um pessoal bonito. Desde meninos de uns 18 anos, até uns casais mais velhos.

Fui numa quarta-feira, bebida em dobro. A caipirinha custava R$15,00, mas como era em dobro, valia bem a pena. Não era um espetáculo de gostosa, mas era até que boa. A Bohemia também estava em promoção. O preço normal era R$7,90. Não perguntei quanto ficava na promoção, já que eu não ligo pra cerveja.

Porções não muito caras e bem caprichadas. As mais comuns, como batata e mandioca, também era double.

Atendimento padrão. Garçonetes educadinhas, mas não super simpáticas.

No mais não tem banda. Musiquinha até que animadinha, e no dia desligaram a música para assistirmos o jogo. Eu não gostei, mas acho isso que foi pedido.

Nota Geral - 7,5

Agua Doce - 02/04 - sábado

Cachaçaria Água Doce não é um barzinho badalado. Freqüentado principalmente por casais, e até famílias. Não tem música, tem mais clima de restaurante do que barzinho. A comida lá é muito boa, aliás. Tem desde pratos executivos, até algumas porções normais para barzinho. Comemos um escondidinho de camarão que estava um espetáculo!

As bebidas são um pouco caros (os pratos também na verdade). A caipiroska era R$18,00. O valor mais caro de caipiroska que eu havia visto, que é no Manga Real. Mas em compensação, o copo é enorme!  E uma delícia também.

O atendimento é bom. As garçonetes não são muito simpáticas, são bem sérias. Mas atendem bem. Atendimento rápido.

Não dá pra avaliar gente bonita, porque até tem, mas como eu disse, são casais, família... definitivamente não é lugar pra paquerar.

Mas, se você está com uma galera, é até bacana de ir. Caro, mas a qualidade das coisas servidas lá compensa.

Nota Geral – 7,5

Seo Geraldo - 01/04 - sexta-feira

Seo Geraldo é outro bar que acho que não exploram o potencial. Lugar super arrumadinho. Também voltado ao rústico, com umas geladeiras antigas enfeitando, fotos clássicas de alguns artistas, como Elvis Presley e Marilyn Monroe pelo bar.

Lá dentro o ambiente é mais escuro, tem uma bandinha, que nesse dia estava tocando sertanejo. Um espaço que um pessoalzinho ficou em pé. Quando a banda não tocava, um DJ mandando umas músicas eletrônicas (isso eu não gosto tanto em bar). Lá fora, como uma varanda, várias mesas. Lá fora, meio que uma varanda do bar, também coberto, onde tem a maior concentração de mesas.

Mas, o mas desse bar infelizmente decepciona. Primeiro lugar o atendimento. Péssimo. Fiquei lá fora na varandinha, que como eu disse, é onde mais tem gente, e somente uma garçonete atendendo. Ela até era simpática, mas não demorava uns dez minutos para nos atender cada vez que a chamávamos. Isso porque nossa mesa era num lugar bem visível.

Segundo, o cardápio. De dez itens do cardápio, tanto pra comer quanto pra beber, somente três realmente havia na casa. E nem era tarde, com certeza foram coisas que não havia desde que o bar abriu.

O que havia, era caro e ruim. A caipirinha, por exemplo (provei a de vodka, a de pinga e a de sake), todas muito ruins, servidas em copo de plástico, e custava R$14,00.

O principal que um bar precisa oferecer é bebida, e o bar, tão bonitinho, em um lugar tão bacana, foi pecar justamente nesse ponto.

Eu não voltaria....

Nota Geral – 6,5