segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Casa Rio – 13/02 – domingo

A Casa Rio é a minha “balada” preferida de Campinas. Falo balada, que por mais que haja várias mesas, só consegui sentar quando vou de domingo pra almoçar (que foi esse caso). Quando vou de noite, fico sempre em pé. E mesmo quem tem mesa, fica em pé em volta da mesa. Então não considero bem um barzinho.
Casa de samba mesmo, sempre com ótimas bandas, galera dança pra valer. A principal atração da casa é um dos garçons, que dança absurdamente bem. E mais do que servir bebida, ele fica tirando as meninas pra dançar (as vezes elas mesmo tiram ele).
O lugar é enorme, bem ventilado, com uma área externa (que mesmo sendo externa não pode fumar), decoração com várias fotos do Rio de Janeiro. Um palco bem no ambiente do meio, com um espaço na frente pra dançar.
O preço é relativo... que assim, se você chegar lá antes das 22h é mais barato. E quando digo antes das 22h, é antes mesmo! Uma vez cheguei 22:02h e já era mais caro. A entrada é praticamente o dobro do valor depois desse horário. Fora isso, na saída você consegue vip pra quinta-feira, e às vezes 50% de desconto na feijoada de domingo (o preço é R$25,00 pra comer a vontade). A bebida não foge da média dos barzinhos mais arrumadinhos.
Muita gente bonita! Alguns daqueles frescos que eu costumo criticar, mas também muita gente bacana, facílimo fazer amizade lá.
Já passei alguns estresses lá. Por exemplo eu chegar tarde pra almoçar com voucher de desconto, e não ter mesa, e a menina na portaria ao invés de pedir pra eu esperar liberar uma mesa, falou que se eu quisesse ir embora, podia usar o voucher até maio que não ia perder. Mesmo com uns estresses assim de vez em quando, eu sempre acabo voltando.
Adoro dançar, adoro samba, e na verdade esses são os principais motivos de eu gostar tanto de lá. Quem não gosta de samba talvez não se divirta tanto quanto eu lá.

Nota Geral – 9,00

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Villa Velha – 12/02 – sábado

Mais um barzinho sertanejo em Campinas… esse na verdade é mais uma baladinha. Tem poucas mesas nas laterais do bar, e no meio, pista de dança. Bandinha tocando, foi até as 2h da manhã (um pouquinho mais tarde talvez) depois fica um tempo com música ainda, mas acaba bem cedo. Na verdade horário normal pra um bar, cedo pra balada.
Estrutura do lugar é bacana. Não estava insuportavelmente quente como o empório São Bento. Decoração remete bem ao country mesmo, inclusive com uma cabeça de boi em cima do palco.
De cara eu já me estressei com o atendimento. Fiquei mais de meia hora esperando minha bebida, e pra conseguir tive que ir ao balcão atrás do garçom, e praticamente segurá-lo e fazer ele pegar. Achei tudo ali bem bagunçado. O garçom se justificou falando que o bar estava cheio, mas nem estava tão absurdo de lotado assim, então acho que o bar deveria estar mais preparado nesse sentido.
Pra esse post, vou ficar devendo um comentário sobre o preço. Comprei uma vodka em promoção, e acabei não vendo o preço de nada. Como lá é mais balada, nem vi cardápio.
O bar até tem gente bonita, mas de tudo que é estilo. Não vi muita gente fresca lá não. Acho que vai a galerinha que faz o circuito mesmo nos bares de sertanejo. Mas achei bem fácil de conhecer a galera. Bastante gente puxou papo com a gente. Achei o lugar bem divertido.

Nota Geral – 7,5


Boteco São Bento – 11/02 - sexta-feira

De todos os bares que eu fui até agora, com certeza o boteco São Bento é o mais chique (pra não falar fresco).
O bar é lindo! Pé direito duplo, toda a frente de vidro, uma parede toda decorada com plantas, iluminação bem bacana. Os garçons atendem super bem, mas são sérios, não daqueles que ficam fazendo piadas.
Preço das coisas é bem alto, principalmente pra comer. Caipirinha era R$15,00, mas uma porção minúscula de carne era R$30,00. A picanha era R$60,00. Pra você ficar de boa no bar, pedindo o que dá vontade, pode estar uma conta alta fácil (em 4 pessoas gastamos mais de R$300,00).
Antigamente o bar lotava muito cedo, era dificílimo conseguir mesa num sábado à noite. Essa sexta até que estava mais tranqüilo. Mas na maioria, ou era uma galera bem mais velha, ou bem mais nova. Incrível! Ou você via os caras carecas ou de cabelo branco, ou uma mesa com uns meninos com cara de calouros da faculdade, e meninas com espinha no rosto tirando foto no espelho do banheiro (como pode essa moda estar durando tanto tempo com os adolescentes??). Fora os que achavam que estavam num desfile de moda. Pleno verão, um casal usando jaqueta jeans, pra mim é pra apresentar o que vai estar na moda na próxima estação. Esses, aliás, passaram pela gente pelo menos umas 5 vezes em... acho que uma meia hora? Foi o tempo que eu reparei...
Mas o que me incomodou no bar de verdade foi o som. Só tocou música eletrônica. Música eletrônica pra mim é na balada!! Pra bar não combina! Eu comecei a ficar agitada, ansiosa... gosto de bar pra relaxar, conversar...
Com certeza esse não vai ficar na lista dos meus preferidos...

Nota Geral – 7,0

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Zin Bar - terça-feira – 08/02

O Zin bar já foi o bar preferido de Campinas. Aquela mesma turma de Campineiros (os mais frescos, os que mais se acham os tops, e infelizmente, geralmente o grupo que tem as pessoas mais bonitas), eles sempre queriam ir pra lá. Todo dia. Tinha fila até durante a semana. Sábado, se você chegasse lá depois das 20h, mínimo de 2h de espera. A coisa que eu mais odeio nos bares de Campinas é exatamente isso. Fila de espera pra entrar!
Bom, agora acho que não está mais tanto assim. Nessa terça-feira, por exemplo, estava quase vazio.
Preço lá é alto (mas não tanto quanto o Manga Real, por exemplo). Paguei R$15,00 na caipirosca. Mas lá eles tem um esquema bom do clube da vodka. R$80,00 a garrafa de smirnoff, mas você ganha os mix de frutas (nos outros bares você paga R$5,00 o copo).
Lá, como eu falei no começo do post, vai bastante gente bonita. Mas também vai bastante gente mais velha. Durante a semana principalmente. Não tem banda, o som ambiente é dos clipes que passam nas TVs.
Tem uma mesa de sinuca, que você pode reservar. Ou se tiver vazio, pode jogar também.
A decoração do bar é bacana, bem moderna, o bar é bem grande. Tem estacionamento fechado, e na rua também é tranqüilo pra parar.
Sinceramente, eu nunca entendi porque esse bar bombava tanto. Nunca vi nada de muito especial nele...

Nota Geral – 7,0




quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

FACCA – 08/02 - terça-feira

A melhor coisa do FACCA é que é do lado do meu trabalho =)
Pra gente que trabalha no centro, sair do trampo e achar um lugar pra tomar uma a menos de 100 metros de distância, é, digamos, uma benção! Nós ali do Jaraguá até temos o Cacareco, que é na verdade bem ao lado do shopping. Mas o FACCA é uma opção mais arrumadinha.
Para o resto do mundo, a melhor coisa do FACCA é a comida. O bar é famoso pelas comidas exóticas e bem elaboradas. A recomendação para mim foi o carpaccio com rúcula. Sei que não foi uma comida tão diferente, mas foi o recomendado. E era mesmo muito bom. Tempero na medida.
De dia funciona como restaurante mesmo, sempre lotado, com Buffet ou pratos à La Carte. De noite vira barzinho. Galera arrumadinha, meninas de salto, meninos de terno, saindo do trabalho, tomando uma lá dentro ou na calçada mesmo. Alguns só encostam numas mesinhas mais altas, sem se preocupar nem em sentar.
Preço, pra bebida é padrão. Terça-feira ainda tem Double chopp. Pra comida é meio altinho, mas acho que vale a pena (pra de vez em quando), já que o que você acha lá não encontra em qualquer lugar.
Boteco bem tradicional, garçons que parecem que nasceram lá (muitos, muitos anos atrás), mas simpáticos.
Preciso postar aqui os seguintes nomes: Carla e Ottoni. Mas vou só escrever os nomes... eles sabem porquê. Hehehhe

Nota Geral – 8,0

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Rudá - 06/02 - domingo

Calce sua sapatilha ou sua rasteirinha, que domingo é dia de forró no Rudá!
 Alguém devia ter me falado isso antes de eu sair de casa! Coloquei um saltinho, baixo, mas salto. Fora ser difícil dançar com o salto, acho que o povo vai achar que você não foi pra lá pra dançar. A minha primeira dança, precisei pedir.
Cheguei lá com a informação de que eu podia chamar os caras pra dançar, que lá é normal, que o povo vai pra dançar mesmo, não fica xavecando. Mentira! Alguns realmente não xavecam, mas tem uns que não ficam só dançando não!
Gente bonita.... acho que vou ser preconceituosa se eu falar que não tem gente bonita, porque tem. Gente bonita, mas não fresca, arrumadinha, igual a galera que sai aqui no Cambuí. Quem conhece a galera da Unicamp sabe bem o que eu to falando. (acho que quase todo bar de barão Geraldo é assim).
O preço tá na média... R$10,00 portaria, mais R$7,00 numa caipirinha. Caipirinha muito boa, devo dizer!! Melhor de todos os bares de Campinas que eu provei até agora. Merece pontos por isso. Mas na primeira dança um cara disse que segurava o copo pra eu dançar, e sumiu com meu copo! Hehe
Outro ponto... eu achava que sabia dançar forró, e lá descobri que não sei. Então vou postar aqui algumas dicas que eu recebi:
- mão esquerda no ombro (quase na nuca na verdade), que forró se dança colado.
- mão esquerda relaxada, solta (com salto é difícil não tentar firmar a mão)
- não mexer muito o quadril. Forró se dança nas pernas. Quando for pra jogar o quadril, vai fazer isso pela levada do parceiro.
- passos curtos. Passadas largas dificultam se o cara quer dançar mais rápido, você não consegue acompanhar o ritmo dele (essa eu não consegui entender bem na prática)
- não mexa muito a cabeça, principalmente se tiver com o cabelo preso, que o rabo-de-cavalo vai acertar a cara do cara q está dançando com você.

Bom, foi isso que eu aprendi. No mais, prepare-se para suar muito, se molhar com suar dos outros, e até encarar uns caras muito fedidos (argh).

Nota Geral – 8,0

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Ze do Cleto – 05/02 – sábado

Agora rotina do final de semana de dia, com esse calorzão, é dar uma voltinha em Joaquim Egídio. E indo pra lá eu passei em frente a um lugar lotado, e resolvi parar.
O lugar é o Zé do Cleto. O bar fica na beira da rodovia, também a beira de um riachinho. Lugar rústico e simples. Tem um deque no fundo, acho que de uns 3 metros de altura do chão, que é onde fica o bar, e há algumas mesas. Embaixo tem algumas mesas embaixo de uma árvore grande que tem lá, e outras em uma cobertura, onde tinha um carinha tocando.
Bom, emendando a conversa sobre o som, musiquinha tranqüila de bar mesmo. Ambiente bem bacana. Galera faz trilha de moto e depois para lá, toda suja de barro. Só por isso dá pra ter idéia de quem não é lugar que você precisa fazer maquiagem e por um salto alto pra ir.
Atendimento péssimo! Demorou uns 10 minutos pro garçom me trazer um cardápio, mais uma meia hora pra chegar a caipirinha que eu pedi, e a conta, depois de 10 minutos eu desisti e fui pagar no caixa.
Na verdade eu me senti num boteco mesmo. e pra boteco, as bebidas estavam caras. Mas era preço médio de barzinho. Capirosca era R$11,00, cerveja eu vi que tava pouco mais de R$5,00 a garrafa (não sei se isso é caro ou barato).
Não tinha gente bonita pro meu gosto, mas minha amiga achou que estava cheio de homem bonito, então não vou dar nota baixa nesse requisito. Mas posso dizer que tinha gente de tudo quanto é tipo.
Mais um daqueles lugares perfeitos pra quem gosta de mato.

Nota geral – 7,5





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Boteco do André – 30/01 – domingo

Na volta de Joaquim Egídio, ali naquela avenida principal, vimos esse bar que estava lotado e resolvemos entrar.
O bar é pequeno, não tem muitas mesas, então a galera tava toda em pé na calçada. Dentro é bem tranqüilo. Banda, tocando samba no domingo, bem boa. Lá fora bem fácil de conhecer a galera, misturar as rodinhas...
Galera bonita. Não aqueles campineiros que andam super bem arrumados, meninas maquiadas, se achando o máximo. Povo de boa mesmo...
Bebida barata (menos de R$10,00 a caipirinha), porções também. A especialidade de lá são os bolinhos (croquetes e coxinhas). Comi um croquete de carne seca com catupiry (o original) que estava um espetáculo! A casa cobra cover, mas não cobraram de nós, porque viram que não conhecíamos o bar.
Isso me lembra a falar do atendimento. Muitíssimo bom! Apesar de a minha porção ter demorado um pouco a sair, o pessoal é super atencioso e simpático. Na verdade isso (e o croquete) foi o que mais me chamou atenção no bar.
Vale a pena!

Nota Geral: 8,5

Bar da cachoeira – 30/01 – domingo

Esse bar é um dos lugares que me faz pensar no quanto a idéia de conhecer todos os bares está valendo a pena. O lugar é muito lindo! Ambiente rústico, com várias mesas embaixo das árvores. A cachoeira mesmo é artificial, mas não deixa de ser bacana.
Pra comer o preço é bem salgado (R$70,00 um prato pra duas pessoas). Mas o preço das porções está na média. Caipirinha, cerveja, tal... também na média. R$12,00 uma caipirinha.
Atendimento é uma bagunça!!! Demoram pra te atender, não acertam o que você pediu, aí se é bebida errada, pra não perder o garçom toma (acho que por isso que vira a bagunça), e na hora de pagar, um inferno! Simplesmente todas as pessoas que estavam na minha frente , e em seguida eu, tivemos que reclamar do valor, que estava errado. Aí chamavam o garçom pra confirmar que não levado a bebida na sua mesa, aí, claro, a fila demorava séculos para andar.
Bom, no mais, a bandinha era boa, musiquinha bem leve, uma delícia pra um domingo a tarde. Gente bonita, famílias também... tinha criança lá também, se divertindo. O lugar é tipo uma chácara, então tem passeio de cavalo, playground e coisas do tipo.

Nota Geral – 7,0

agora tem tipo um palanque, e as mesas são de madeira

Catedral do Chopp – 28/01 - sexta-feira

Acredito que a Catedral do Chopp é o bar mais lindo de Campinas. O prédio é incrível! E está numa localização ótima, você consegue vê-lo da norte-sul. Na verdade é um bar que todo mundo de Campinas já deve ter visto, então dispensa muita apresentação.
O bar é bem calmo (só tem música na terça-feira). todo mundo sentado bebendo, comendo, e conversando. Quando eu vi o bar achei que tudo fosse muito caro, porque o lugar é muito chique. Mas na verdade não é. Paguei R$12,90 na capirosca, que é o preço da maioria dos bares de Campinas. Comemos pizza também, bem boa, e não muito cara. E o estacionamento é grátis.
Atendimento ótimo. A única coisa que não gostei, foi que não me deixaram ficar no andar debaixo. São dois andares, e o debaixo estava bem badalado. Eles fecham o andar debaixo depois da meia noite, para não precisarem ficar atendendo os dois andares até tarde. Aí que chega depois desse horário só pode ficar no andar de cima. Mas eu cheguei lá meia noite, então acho que poderiam me deixar descer. No fim fomos embora bem antes do andar debaixo ficar vazio.
Gente bonita, pessoal arrumadinho, mas cada um na sua na mesa. Lugar mais pra ir e ficar conversando com o pessoal da sua mesa mesmo (num geral, óbvio)

Nota Geral – 8,0